As plantas são nutrição para o corpo, mente e e alma e são grandes mestres de resiliência, nutrição e ciclicidade.
A visão integrativa das medicinas orientais proporciona um tratamento individualizado pois é baseado no Vitalismo, princípio que vai além de “esta erva ou esta droga para aquela doença” e analisa a constituição (biotipo) de cada pessoa e quais são seus desequilíbrios atuais.
A partir do Modelo Energético dos Seis Estados dos Tecidos, vamos aprofundar no tratamento da causa raiz dos desequilíbrios: endometriose, mioma, SOP, cistos, amenorreia, metrorragia, cólicas, TPM, desconfortos da perimenopausa e menopausa.
Nesse contexto, duas mulheres com a mesma doença não recebem a mesma erva. E é por isso que o tratamento é tão eficaz, porque identifica as necessidades de cada pessoa.
As plantas não apenas têm notáveis substâncias bioquímicas e qualidades de cura para compartilhar, mas também nos ajudam a restabelecer uma conexão com nossos corpos vital, mental e supramental, a partir de sua assinatura energética e seu campo de consciência.
O uso das ervas pode ser um ato de conexão profunda com os dons da natureza e com o espírito feminino e desperta um elemento muito antigo, sábio e selvagem dentro de nós que conhecemos quando acessamos a sabedoria do nosso útero.
Quando se fala em regulação hormonal, muitas mulheres ainda se sentem perdidas e acabam recorrendo aos métodos hormonais artificiais que bloqueiam a comunicação no eixo neuroendócrino.
Por meio das ervas podemos fazer maravilhas que nunca podem ser alcançadas quando a natureza é ignorada ou suprimida.
Vou compartilhar o que aprendi em quase 10 anos de estudos teóricos e práticos, aplicando na minha experiência pessoal e nos atendimentos e consultas.
As ervas tiveram um papel importante na minha jornada pessoal quando me curei de um cisto hemorrágico no ovário e na preparação para engravidar.
Você vai acessar uma sabedoria para toda a vida, para cuidar dos seus ciclos menores e ciclo maiores até a transição para a menopausa.